19 - SEMIOLOGIA E FARMACOLOGIA

É a parte da Medicina e de outras áreas da saúde, relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças e sua medicação.

19 - SEMIOLOGIA E FARMACOLOGIA 19 - SEMIOLOGIA E FARMACOLOGIA 19 - SEMIOLOGIA E... Instituto Equilibrium
R$ 160 , 00 Pague com PagSeguro e PayPal

O que você vai aprender?

AULAS DE SEMIOLOGIA
01 - AULA 01
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
02 - AULA 02
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
03 -AULA 03
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
04 - AULA 04
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
05 - AULA 05
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
06 - AULA 06
lock
Video
Conteúdo da aula
Vídeo
AULAS DE FARMACOLOGIA
01 - AULA 01
lock

Fatores que interferem nos efeitos do medicamento

 

De modo geral, podemos falar que alguns fatores que interferem nos efeitos do medicamento, como características genéticas, hábitos e questões como o peso do paciente.

Outro fator que precisa ser analisado quando vai se realizar uma intervenção, principalmente as que levam em conta medicamentos, é o efeito placebo – que já é amplamente pesquisado e discutido.

Os efeitos de um medicamento, seja ele qual for, estão muito ligados com o organismo do paciente. Ou seja, é necessário levar em conta a variabilidade individual, já que cada um tem um nível de sensibilidade e características únicas.

Ao tratar de psicofármacos, a individualidade pode ficar ainda mais acentuada, uma vez que estamos lidando com questões e condições emocionais ou mentais, que são produtos de uma rede de conexões complexas.

Por isso é comum que psiquiatras, ainda mais no início do tratamento, estejam em contato constante com o paciente para procurar a melhor dose e resposta medicamentosa.

Há, também, fatores genéticos e relativos a idade. Afinal, ao longo da nossa vida vamos desenvolvendo diferentes formas de lidar com o ambiente.

Dependendo da composição química do remédio, especialmente para os medicamentos que se ligam a camadas de gordura, é necessário levar em conta o peso do indivíduo. Além disso, também precisa se levar em conta o estado nutricional.

 


Efeito Placebo
O efeito placebo é o efeito não atribuído a ação farmacológica, ou seja, respostas dos pacientes que não vieram do medicamento. Na prática podemos ver pacientes que, por acreditarem que o medicamento vai fazer efeito, percebem uma melhora no tratamento.

Outras vezes, percebemos a melhora por uma combinação do efeito ativo da substância com, também, o efeito placebo. Atualmente, estima-se que 50% da resposta dos antidepressivos se deva ao placebo – um índice relativamente alto.

No caso da depressão, por exemplo, a mudança atitudinal ou comportamental é muito importante. E a crença de que o medicamento vai melhorar a situação pode fazer com que o paciente altere seus comportamentos, que por sua vez podem efetivamente causar uma melhora no caso.

Processos psicológicos e neuroquímica
Ainda, é necessário prestar atenção para os termos associados a Psicofarmacologia, que muitas vezes não são bem compreendidos como neuropeptídios, neurotransmissores, agonista, antagonistas… Todos eles são importantes para entender os mecanismos de ação dos fármacos.

Aqui, vamos colocar a definição de alguns termos:

Fármaco: composto químico que afeta o organismo vivo; agentes psicoativos que influenciam processos comportamentais, emocionais e cognitivos
Agonista: fármaco que imita ou modula a atividade da substância neuroquímica endógena, aumentando a ação de uma substância que já existe no corpo
Antagonista: fármaco que bloqueia ou impede a ação da substância, ao contrário do agonista
Receptor: sítio de ligação para substâncias químicas de forma que possam exercer efeito sobre o neurônio
Precursor: substância que ao entrar no SNC serve de ingrediente para formação subsequente de uma substância neuroquímica, muitas vezes encontrada nos alimentos.

Video
Conteúdo da aula
Vídeo
AVALIAÇÃO
Avaliação de Semiologia e Farmacologia
lock
Generic
Prova

Sobre o curso

É a parte da Medicina e de outras áreas da saúde, relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças.

Não é passível de confirmação pelo examinador, já que é uma sensação do paciente (dor de cabeça, por exemplo).

Refere-se, unicamente, à percepção de uma alteração por parte do doente.

Associada a Farmacologia para que o Psicanalist atenha os conhecimnetos básicos sobre os fármacos que muitas vezes os pacientes fazem uso.

Saiba mais

Instituto Equilibrium

Aprenda Desenvolvimento Pessoal
Tecnologia
Tec coursify